As estimativas sobre produção, processamento e exportação de óleo de soja nos cinco primeiros meses deste ano e a demanda para a produção de biodiesel nesse período foram apresentadas à Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Oleaginosas e Biodiesel.
A apresentação dos dados foi feita pelo assessor econômico da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), Leonardo Zilio, e pelo representante do Ministério de Minas e Energia (MME), Ricardo Gomide, durante a 23ª reunião da câmara setorial, realizada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
O principal formador global de óleo de soja, segundo a Abiove, é a Argentina (47%), seguido do Brasil (11%) e dos Estados Unidos (9%). "A atual demanda no Brasil é de 2,7 milhões de toneladas de óleo de soja destinadas ao biodiesel. Em 2014, a soja representou 75% da produção de biodiesel. Atualmente, o cenário mais provável para participação do óleo de soja na produção de biodiesel é de 77% a 79%", assinalou Zilio.
Mistura
Após seis meses de estudos, em 12 países dos cinco continentes, o grupo de trabalho formado para analisar 57 trabalhos disponíveis em vários lugares do mundo apresentou à câmara setorial os principais aspectos registrados no impacto do uso do biodiesel no Brasil e no mundo.
"Foi uma primeira oportunidade para o governo e o setor privado analisarem juntos o caminho a ser seguido", disse o coordenador-geral de Agroenergia do Mapa, João Abreu.
Consumo, emissões de biodiesel, partida a frio, potência, desempenho e durabilidade do motor foram itens avaliados nos estudos. "De modo geral, os estudos não registram impactos negativos significativos no uso de misturas de biodiesel ao diesel fóssil sobre a potência e o desempenho dos motores", observou Zilio.
O próximo passo será a formação de um grupo de trabalho dentro da câmara setorial, que fará reuniões mensais para monitoramento de oferta e demanda da matéria-prima necessária à produção de biodiesel.
Um novo encontro será marcado para a apresentação final do resumo de estudos sobre os impactos do uso do biodiesel nos motores e no meio ambiente.
A reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Oleaginosas e Biodiesel ocorreu nessa terça-feira (30).
Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
A apresentação dos dados foi feita pelo assessor econômico da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), Leonardo Zilio, e pelo representante do Ministério de Minas e Energia (MME), Ricardo Gomide, durante a 23ª reunião da câmara setorial, realizada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
O principal formador global de óleo de soja, segundo a Abiove, é a Argentina (47%), seguido do Brasil (11%) e dos Estados Unidos (9%). "A atual demanda no Brasil é de 2,7 milhões de toneladas de óleo de soja destinadas ao biodiesel. Em 2014, a soja representou 75% da produção de biodiesel. Atualmente, o cenário mais provável para participação do óleo de soja na produção de biodiesel é de 77% a 79%", assinalou Zilio.
Mistura
Após seis meses de estudos, em 12 países dos cinco continentes, o grupo de trabalho formado para analisar 57 trabalhos disponíveis em vários lugares do mundo apresentou à câmara setorial os principais aspectos registrados no impacto do uso do biodiesel no Brasil e no mundo.
"Foi uma primeira oportunidade para o governo e o setor privado analisarem juntos o caminho a ser seguido", disse o coordenador-geral de Agroenergia do Mapa, João Abreu.
Consumo, emissões de biodiesel, partida a frio, potência, desempenho e durabilidade do motor foram itens avaliados nos estudos. "De modo geral, os estudos não registram impactos negativos significativos no uso de misturas de biodiesel ao diesel fóssil sobre a potência e o desempenho dos motores", observou Zilio.
O próximo passo será a formação de um grupo de trabalho dentro da câmara setorial, que fará reuniões mensais para monitoramento de oferta e demanda da matéria-prima necessária à produção de biodiesel.
Um novo encontro será marcado para a apresentação final do resumo de estudos sobre os impactos do uso do biodiesel nos motores e no meio ambiente.
A reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Oleaginosas e Biodiesel ocorreu nessa terça-feira (30).
Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento